Dream Theater

Essa banda iniciou em 1985, com o nome de Majesty e, em 1989, com o nome de Dream Theater, no CD When Dream and Day Unite, com Charles Dominici no vocal. Em 1992, o James La'Brie substitui o Charles, no CD Images and Words. Em 1994, o Kevin Moore sai e entra o Dereck Sheriniah, nos teclados, no álbum Awake. Em 1999, no Metropolis Pt 2, o Jordam Rudess entra no lugar do Derick. Essa formação do Metropolis Pt 2 é a mais sobrevivente, existe até hoje: Jordam Rudess (teclado), James La'Brie (vocal), John Myung (baixo), John Petrucci (guitarra) e Myke Portnoy (bateria).


CDs: When Dream and Day Unite (1989), Images and Words (1992), Awake (1994), Falling Into Infinity (1997), Metropolis Pt 2: Scenes From A Memory (1999), Six Degrees Of Inner Turbulence (2002), Train Of Thought (2004), Octavarium (2005), Systematic Chaos (2007) e Black Clouds & Silver Linings (2009).

Grande banda formada por grandes músicos. Gosto muito do John Petrucci.

Aqui estão as capas dos CDs, em ordem cronológica:

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When Dream and Day Unite (1989)

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Images and Words (1992)

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Awake (1994)

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Falling Into Infinity (1997)

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Metropolis Pt 2: Scenes From A Memory (1999)

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Six Degrees Of Inner Turbulence (2002)

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Train Of Thought (2004)

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Octavarium (2005)

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Systematic Chaos (2007)

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Black Clouds & Silver Linings (2009)

Muito boa a arte dessas capas.

Ouço algumas músicas deles, mas ainda não tenho nenhum álbum.

Qual o mais virtuoso q vcs me indicam?

Gosto muito do som deles.Tem um som bem diversificado e bem feito, os integrantes têm uma excelente qualidade técnica, o Petrucci já participou até do G3, muito bom mesmo.

Citação :

Muito boa a arte dessas capas.

A arte das capas é muito boa mesma.

A capa do Metropolis Pt 2: Scenes From A Memory me lembrou as capas dos filmes "Senhor das Armas" e "13 Fantasmas".

Douglas_Megadeth escreveu:

Ouço algumas músicas deles, mas ainda não tenho nenhum álbum.

Qual o mais virtuoso q vcs me indicam?

Não sei se o Heaven e o Ronald concordam comigo, mas um dos mais virtuosos, pra mim, é o conceitual "Scenes From a Memory".

Gosto muito do antigão "Images And Words" com os clássicos: Pull me Under, Learning to Live, Metropolis, Under a Glass Moon e Another Day...

Outro bom também é o "Train Of Thought" tem um lado mais pesado.

E aquele cover que eles fizeram com uma música de cada banda: Led Zeppelin, Iron Maiden, Metallica, Pink Floyd e Yes e depois terminavam tocando uma música própria, alguém sabe quais são os nomes das músicas?

Guill escreveu:

Douglas_Megadeth escreveu:

Ouço algumas músicas deles, mas ainda não tenho nenhum álbum.

Qual o mais virtuoso q vcs me indicam?

Não sei se o Heaven e o Ronald concordam comigo, mas um dos mais virtuosos, pra mim, é o conceitual "Scenes From a Memory".

Gosto muito do antigão "Images And Words" com os clássicos: Pull me Under, Learning to Live, Metropolis, Under a Glass Moon e Another Day...

Outro bom também é o "Train Of Thought" tem um lado mais pesado.

Vlw pela dica. Vou dar uma olhada.

Citação :

Não sei se o Heaven e o Ronald concordam comigo, mas um dos mais virtuosos, pra mim, é o conceitual "Scenes From a Memory".

Gosto muito do antigão "Images And Words" com os clássicos: Pull me Under, Learning to Live, Metropolis, Under a Glass Moon e Another Day...

Outro bom também é o "Train Of Thought" tem um lado mais pesado.

Cara, concordo contigo. Um dos melhores CDs, pra mim é o Train Of Thought, ele é 100% bom!
Já os que não indico muito é o Falling Into Infinity e o When Dream and Day Unite. Tá certo que tem músicas que salvam... Mas são poucas.
Do Octavarium pra cá, eles perderam um pouco de qualidade. Sei lá... Estão meio comerciais.
Mas o CD que é a arte das artes é o Metropolis Pt 2. A té a letra das músicas é boa! E o CD é como se fosse uma música só.

Poxa vida, uma banda que tem um trio desses, Portnoy, Myung e Petrucci não é pra qualquer um mesmo.

Honor thy father é uma Obra prima do metal progressivo

Como já era de se esperar o show de ontem em Curitiba foi ótimo, um dos melhores setlists dessa turnê sul-americana até agora.
Antes do Dream Theater tivemos o Bigelf abrindo o show, ainda desconhecida a banda é muito boa, destaco as músicas The Evils Of Rock And Roll, Dissapear e Money It's Pure Evil.

Após o show do Bigelf e dos roadies terminarem de arrumar tudo para o show as luzes se apagam e os primeiros acordes de A Nightmare To Remember são tocados. O público pulou e cantou a música inteira. Em seguida ao invés de tocarem A Rite Of Passage, como havia sendo nos últimos shows, mandaram The Mirror e Lie, ambas do álbum Awake.
A Rite Of Passage foi a próxima música tocada, após ela tivemos um solo do tecladista Jordan Rudess com uma animação bem legal passando no telão atrás do palco. Depois do solo veio Sacrificed Sons e em seguida Solitary Shell que teve direito a uma longa jam session entre os músicos, um dos melhores momentos do show.
In The Name Of God e Take The Time, com um solo do Petrucci no final, encerraram o set principal. Alguns momentos depois a banda já estava de volta ao palco para tocar a ótima The Count Of Tuscany, melhor música do novo álbum na minha opinião, e encerrarem o show.

O show foi tão bom quanto o esperado, Solitary Shell e Take The Time já fizeram valer a pena. Só lamento pelo setlist ser muito curto e por esse motivo várias músicas que o público queria ouvir ficaram de fora como Pull Me Under, The Spirit Carries On e Metropolis (depois do show todo mundo começou a gritar "Metropolis", mas não deu certo).

O único problema foi com a produção do show, muita desorganização na fila de entrada, onde muita gente que chegou tarde acabou ficando na frente do pessoal que já estava lá há um bom tempo. E em algumas horas o som estava meio baixo, em alguns momentos meio difícil de ouvir a voz de James LaBrie (que mandou muito bem durante o show inteiro).

Com certeza é uma banda que vou querer ver de novo quando tiver a oportunidade.


No próximo post vou colocar alguns vídeos e fotos, não postei agora porque a qualidade de som ficou péssima, então estou tentando dar uma melhorada.

Mais de uma semana após o show finalmente postei os vídeos.
Algumas explicações: O áudio tinha ficado horrível, então tive que baixar áudios do show em mp3 e sincronizá-los com os vídeos. Também tive que converter os vídeos, então a qualidade ficou um pouquinho pior, mas nada de mais. Eu estava mais próximo do palco do que parece nos vídeos.
Resumindo eu só postei os vídeos para que o meu esforço de ficar com os braços levantados durante os quase 9 minutos de A Rite Of Passage no meio do empurra-empurra quase sendo sufocado e cantando ao mesmo tempo (ufa!) não fosse em vão. Take The Time foi um amigo que filmou para mim (e quase deixou a camêra cair), e sim a banda cortou um pedaço da música, mas o solo do Petrucci no final compensou (no vídeo só tem o comecinho).

Aqui estão os vídeos:



E algumas fotos também:
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Pelo menos o show foi foda!

Agora entrei em estado de choque:

Estou prestes a escrever algo que nunca imaginei que fosse escrever:

Após 25 anos, decidi deixar o Dream Theater (banda que fundei, liderei e amei verdadeiramente por um quarto de século).

Para várias pessoas isto será um choque completo e também provavelmente será incompreendido por alguns, mas por favor acreditem que não é uma decisão impensada. É algo com o que vinha lutando desde mais ou menos o último ano.

Após ter experiências tão incríveis tocando com o Hail, Transatlantic e Avenged Sevenfold neste último ano, concluí tristemente que me divirto mais e me relaciono melhor com esses outros projetos do que tenho com o Dream Theater há algum tempo.

Por favor não me interpretem mal, amo os caras do DT de verdade e temos uma longa história de amizade que nos une profundamente. É que realmente acho que precisamos de uma pausa.

O Dream Theater sempre foi meu bebê e eu tomei conta desse bebê cada dia e momento da minha vida desde 1985 - 24 horas por dia, 365 dias por ano. Estar de férias com o DT não significa não ter responsabilidades (mesmo quando estávamos "parados")... sempre estive trabalhando e muito além do que a maioria das pessoas sãs fariam por uma banda.

Mas cheguei a conclusão de que a máquina DT estava começando a me desgastar e realmente precisava de uma pausa da banda com o intuito de salvar meu relacionamento com os outros membros e manter meu espírito do DT alimentado e inspirado.

Nós temos estado num ciclo de escrever/gravar/fazer turnês por quase 20 anos agora (em que eu tomei conta de CADA aspecto sem uma folga) e enquanto alguns meses têm sido muito necessários, eu honestamente esperava que o grupo pudesse simplesmente concordar comigo tendo uma espécie de "hiato" para recarregarmos nossas baterias e "salvar-me de nós mesmos".

Infelizmente, discutindo isto com os caras, eles determinaram que não compartilham dos meus sentimentos e decidiram continuar sem mim ao invés de dar um descanso. Eu até mesmo me ofereci para fazer alguns trabalhos ocasionais ao longo de 2011 (contra meus desejos iniciais), mas não era para ser...

Enquanto dói sinceramente para mim só de pensar em um Dream Theater sem Mike Portnoy (infernos, meu pai nomeou a banda!!), eu não quero ficar no caminho deles, então optei por me sacrificar e simplesmente deixar a banda para não segurá-los contra seus desejos...

Curiosamente, acabei de ler uma entrevista que dei recentemente em que me perguntaram sobre o futuro do DT e falei sobre "sempre seguir seu coração e ser fiel a si mesmo". Infelizmente, preciso dizer que neste momento em específico, meu coração não está com o Dream Theater... e eu simplesmente iria ignorar minhas emoções e NÃO seria fiel a mim mesmo se continuasse motivado por obrigação sem tirar as férias que eu senti que necessitava.

Desejo aos caras o melhor e espero que a música e o legado que criamos juntos seja curtido por fãs nas próximas décadas. Estou orgulhoso de cada álbum que fizemos, cada música que escrevemos e cada show que tocamos.

Sinto muito aos fãs do DT desapontados pelo mundo... eu realmente tentei salvar a situação e fazer funcionar. Eu realmente só queria uma pausa (não uma separação), mas felicidade não pode ser forçada e precisa vir de dentro.

Vocês, fãs do DT, são os maiores fãs do mundo e, como vocês todos sabem, sempre trabalhei duro por vocês e espero que continuem comigo na minha futura jornada musical, não importa aonde isso possa me levar - e como todos vocês conhecem minha ética de trabalho, com certeza não haverá escassez de projetos futuros do MP!

Infelizmente,

Seu destemido ex-líder e baterista,

Mike Portnoy

Nossa, que notícia péssima!!!!!! Sou fã da banda, não vou falar muito agora porque ainda nem sei o que pensar direito, fui pega de surpresa. O que vocês acham que será da direção tomada pela banda daqui para frente?

Nunca havia parado para pensar como seria o Dream Theater sem o Portnoy, nunca achei que isso fosse possível, pois ele sempre deu tudo pela banda e era quem liderava as coisas.

Entendo o motivo de sua saída, mas não concordo muito com o fato dele ter pedido que a banda entrasse em um hiato, pois foi Portnoy que decidiu se envolver em 200 projetos paralelos e a banda não pode atrasar/alterar todo o cronograma planejado por causa disso com tanta facilidade.

Agora fiquei mais curioso para ver como será o próximo álbum da banda, algo que eu nem estava me preocupando muito, e ao contrário de muitos não estou pessimista. Talvez venha algo mais voltado para o som do início da carreira, pois o grande responsável pela direção musical atual da banda era o Portnoy, mas não sei o que esperar ao certo.

Acho que a banda perderá mesmo nos shows ao vivo, pois era ele o mais carismático e quem mais animava o público. Na parte técnica ele não é insubstituível, mas seja lá quem for o novo baterista não conseguirá tocar com a mesma pegada e energia de Portnoy, a banda não soará mais a mesma.

Seria legal se ele lançasse algo novo com o Transatlantic, mas pelo jeito é mais fácil ele se tornar membro deifinitivo do Avenged Sevenfold, principalmente por ser o seu "projeto paralelo" mais rentável (o que eu não quero que aconteça, pois acho o Avenged Sevenfold uma banda chata pra caramba).

Agora é só esperar para ver como as coisas vão andar.......

Sobre a banda, meu álbum favorito hoje é o Train Of Thought, mas seguido de perto pelo Images And Words e pelo Awake. O Metropolis Part 2 eu gosto, mas num acho tuudo isso que os outros falam não.


Bem, e quanto ao Portnoy, é realmente de se lamentar, além de ser uma grande baterista, era um dos compositores principais e peça importante na sonoridade da banda. E realmente, se ele passar a se dedicar ao Avenged será um desperdício de talento.

É realmente uma pena a saída do Portnoy, e o Dream Theater vai ter que pelejar para achqr um baterista como ele. Com certeza soará diferente diferente daqui pra frente, como já disseram, ele era um dos rgandes responsáveis pela sonoridade da banda e tbm acho qeu vai ser um baita desperdício de talento se ele se dedicar inteiramente ao Avenged

Eu não sou muuuito fã do DT, não me atrai muito; mas Portnoy fora é lamentável. Tomara que ele faça como Neil Peart e e Aquiles Priester e lançe um DVD solo, aí sim valeria a pena.

Heaven And Hell escreveu:

Entendo o motivo de sua saída, mas não concordo muito com o fato dele ter pedido que a banda entrasse em um hiato, pois foi Portnoy que decidiu se envolver em 200 projetos paralelos e a banda não pode atrasar/alterar todo o cronograma planejado por causa disso com tanta facilidade.

Concordo, não seria justo a banda ter que dar uma pausa nas atividades para ele cuidar de projetos paralelos, afinal o ganha-pão principal deles sempre foi o Dream Theater.
Que nomes vocês acham que poderiam, ou melhor, tentar substítui-lo?

Tava falando com o Douglas ontem que poderia ser o Will Hunt, do Evanescence, embora não goste de nada da banda, ele toca muito bem, mas não sabia que ele tbm estava no BLS, aí não dá mesmo, seria muito difícil conciliar as 3 bandas. O DT vai ter que suar pra achar um bom baterista que se encaixe na banda pq vai ser bem difícil.

Acho que o maior problema do Will Hunt, além dele estar no BLS, é que o perfil dele é muito diferente do Dream Theater.
Tem gente cogitando o Virgil Donati, acho que seria uma das melhores opções. Tem também outros grandes nomes que acho que seriam interessantes integrar a banda como Mark Zonder, Nick D'Virgillo ou talvez até o Danny Carey por exemplo. Mas não sei da disponibilidade deles e não faço idéia de quem a banda esteja cogitando.

Rocky escreveu:

Tomara que ele faça como Neil Peart e e Aquiles Priester e lançe um DVD solo, aí sim valeria a pena.

Um novo álbum com o Transatlantic valeria mais a pena e seria mais interessante, eu acho.

Trechos de uma entrevista de James LaBrie:

Eu tenho lido em outras entrevistas que a banda tem feito uma busca por um substituto para Mike nas baquetas, mas eu não vejo nenhum tipo de pressa ou pressão na banda. Vocês estão realmente procurando por um substituto ou vocês já têm um ou dois candidatos em mente?

LaBrie: Não estamos muito apressados , porque é uma grande mudança para nós; não há precedentes na banda. Essa é a primeira vez que procuramos por um baterista para o Dream Theater. As coisas estão andando nos trilhos. Ainda não temos um baterista, mas já temos audições marcadas com bateristas, e está tudo certo para acontecer dentro de duas semanas. Então, em duas semanas vamos começar as audições. Já temos sete caras selecionados que vão entrar em estúdio, vão tocar algumas músicas e tal. Estamos procurando pela química, pela vibração, atitude, personalidade correta, visual correto – alguém que sintamos que realmente vai intensificar o que o Dream Theater tem representado e o que planejamos representar no futuro. Então tudo é muito animador. Temos tudo planejado, tudo combinado, então é tudo uma questão de, dentro de algumas semanas, iniciar as audições e aí eventualmente anunciar quem é o novo baterista.

Então haverão audições abertas?

LaBrie: Não serão abertas; já está decidido quem participará. Há sete bateristas que estão vindo e, desses sete, vai sair o nosso baterista. São todos bateristas de nível mundial. Não posso te dizer quem são – adoraria, mas não posso; não posso revelar essa informação. Não agora. As coisas ainda estão frescas. Mas será uma semana muito intense para nós enquanto estivermos tocando e testando esses bateristas.

Fonte: Whiplash

Heaven And Hell escreveu:

Acho que o maior problema do Will Hunt, além dele estar no BLS, é que o perfil dele é muito diferente do Dream Theater.
Tem gente cogitando o Virgil Donati, acho que seria uma das melhores opções. Tem também outros grandes nomes que acho que seriam interessantes integrar a banda como Mark Zonder, Nick D'Virgillo ou talvez até o Danny Carey por exemplo. Mas não sei da disponibilidade deles e não faço idéia de quem a banda esteja cogitando.

Aposto minhas fichas no Virgil Donati, apesar de preferir o Nick D'Virgillo, que no momento, é o faz-tudo no Spock's Beard, seria muito interessante vê-lo no DT. O Mark Zonder, pelo que sei, tem um lançamento pro ano que vem e o Danny Carey ainda não o vi tocar.

Rocky escreveu:

Tomara que ele faça como Neil Peart e e Aquiles Priester e lançe um DVD solo, aí sim valeria a pena.

Um novo álbum com o Transatlantic valeria mais a pena e seria mais interessante, eu acho.[/quote]

Transatlantic é bom pra caramba, mas vejo apenas como um projeto, transformar em uma "banda" com lançamentos frequentes, acho difícil, se bem que um novo álbum agora não cairia mal.